Start spreading the news…

Se um desconhecido de repente te desafiasse para um WordCamp, isso seria…
a) desconfortável;
b) lisonjeiro;
c) cool;
d) chinês;
e) todas as anteriores.

O mote é democratize publishing – não é? – e então lembrámo-nos que podia fazer sentido dar a palavra a quem usa a ferramenta como editor, como criador ou dinamizador de conteúdos. O WordPress e outras ferramentas de publicação.

Convidámos gente ligada ao jornalismo, à comunicação, à edição…

Vamos ter connosco a Laura Carvalho Alves, jornalista freelancer que, além de explorar prolificamente os meios digitais, sempre escreveu para suportes papel (Forum Estudante, Mundo Universitário, Sol, DIF e B – Cultura da Bicicleta) e é autora do From Portugal, With Love; o Luís Filipe Cristovão, que foi durante vários anos, responsável editorial e livreiro da Livrododia, e há cerca de um ano se mudou de armas e bagagens para o marketing desportivo, onde faz gestão de conteúdos e redes sociais; o Nuno Ramos, um consultor de comunicação que pratica futurologia digital, é um apaixonado por startups, videojogos e black metal dos anos 80, e que antes de abandonar o jornalismo participou no desenvolvimento da GuestList tmn, no primeiro número da BGamer Digital e colaborou com a Revista Smash!, Hi-Gamers e PTGamers; e, ainda por confirmar, o Gonçalo Brito, editor e consultor de media, jornalista e músico.

Juntou-se a nós também a Associação Mais Cidadania, para mostrar como as plataformas de publicação, e em especial o WordPress, podem contribuir para mudar as formas e os meios de comunicar e ajudarem a chegar mais longe e a mais pessoas.

A minha plataforma WordPress ideal e outras cenas…

Workpress Multisite + Nginx + PHP-FPM + APC + WP Super Cache. Pode parecer complicado, mas não é.  E em forma de receita culinária, é só seguir os passos. Para apimentar a combinação, nada como cozinhar o Nginx e o PHP  a partir da source, apenas com as componentes necessários, obtendo binários mais rápidos e seguros. Tudo isto servido numa VPS é o suficiente para alimentarem muitas bocas famintas ao mesmo tempo.  E já agora, aproveito para vos falar da minha experiência com um plugin multi-língua e de responsive design, para que os vossos temas WordPress fiquem bem nos smartphones.

Pods – a CMS framework for advanced WordPress projects

This talk will introduce the Pods CMS Framework for WordPress, using as a case study the complete redevelopment i managed in the past few months of the website of the LSE Cities research centre (http://lsecities.net/) at the London School of Economics (http://lse.ac.uk/), migrating thousands of legacy pages and media items from a static site generator to WordPress, designing the new CMS to be able to respond to future needs of the research centre\’s publications, research and events activities. Depending on the status of the 2.0 development branch, i would introduce the main general concepts and show examples of code from my case study, then run an overview of the new features in Pods 2.0 and how these can be put to best use to create solid WordPress sites designed to be maintained over a long time span.

Desmistificando o WordPress para os seus clientes e concorrência

Qualquer developer ou designer já se viu confrontado com esta questão pelo menos uma vez na vida: “Mas porquê fazer com WordPress?”

A pergunta pode vir de um cliente por quem se está a ser pago, ou até do amigo ou membro da família para quem se está a fazer um favor ou um brilharete. Pode até ser posta em termos muito menos amigáveis por um concorrente, para tentar demonstrar que a sua solução, que muitas vezes tem custos de licenciamento, é a melhor.

Nesta apresentação vou tentar desmistificar os argumentos que são normalmente apresentados para tentar descartar o open-source em geral e o WordPress em particular como uma solução viável para a esmagadora maioria das situações.

Vai tentar ser uma ocasião para produzir um guia prático e blindado para defender o WordPress como sendo praticamente sempre a solução mais flexível e adequada.

WordPress e a Criatividade

Antes de perguntar “o que o WordPress pode fazer por mim?”, pergunte “será que o bife está bem passado?”. À partida não existe uma relação entre as duas questões, mas como todos sabemos nem sempre 2+2 são 4. Neste caso o WordPress não seria uma dor de cabeça, pois nada tem a ver com bifes (presumivelmente). É esta a sintonia que Hugo Fernandes pretende mostrar. Fugindo às questões técnicas da plataforma, procurará estabelecer uma relação entre a criatividade e o modo como o WordPress funciona. Por vezes as respostas mais simples são as mais eficazes, e nesse campo o WordPress é rei. Sempre numa perspectiva de designer, irá acima de tudo partilhar como o WordPress contribui para o processo criativo.